Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(11): 4519-4566, nov. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-606576

RESUMO

The goal of this review was to examine whether chronic Mn exposure produces dopamine neuron degeneration and PD or whether it has a distinct neuropathology and clinical presentation. I reviewed available clinical, neuroimaging, and neuropathological studies in humans and nonhuman primates exposed to Mn or other human conditions that result in elevated brain Mn concentrations. Human and nonhuman primate literature was examined to compare clinical, neuroimaging, and neuropathological changes associated with Mn-induced parkinsonism. Clinical, neuroimaging, and neuropathological evidence was used to examine whether Mn-induced parkinsonism involves degeneration of the nigrostriatal dopaminergic system as is the case in PD. The overwhelming evidence shows that Mn-induced parkinsonism does not involve degeneration of midbrain dopamine neurons and that l-dopa is not an effective therapy. New evidence is presented on a putative mechanism by which Mn may produce movement abnormalities. Confirmation of this hypothesis in humans is essential to make rational decisions about treatment, devise effective therapeutic strategies, and set regulatory guidelines.


O objetivo desta revisão foi examinar se a exposição crônica ao Mn produz degeneração do neurônio pela dopamina e DP ou se é apenas uma apresentação neuropatológica e clínica diferente. Foram revisados estudos clínicos, de neuroimagens e neuropatológicos disponíveis sobre humanos e primatas expostos ao Mn ou outras condições humanas que resultam em concentrações elevadas de Mn no cérebro. Foi examinada a literatura sobre humanos e primatas e comparadas as mudanças clínicas de neuroimagem e neuropatológicas associadas com o "parkinsonimo" induzido por Mn, envolvendo a degeneração do sistema dopaminérgico nigro-estriatal como no caso da DP. as evidências decisivas mostram que o "parkinsonismo" induzido pelo Mn não envolve a degeneração dos neurônios de dopamina do mesencéfalo e que o dopa-1 não é uma terapia eficaz. Novas evidências estão presentes em um mecanismo putativo pelo qual o Mn pode produzir anormalidades de movimento. A confirmação desta hipótese em humanos é essencial para tomar decisões adequadas sobre o tratamento, planejar estratégias terapêuticas eficazes e estabelecer guias regulatórios.


Assuntos
Animais , Humanos , Manganês/toxicidade , Doença de Parkinson Secundária/induzido quimicamente , Neuroimagem , Doença de Parkinson Secundária/diagnóstico , Doenças dos Primatas/induzido quimicamente , Doenças dos Primatas/diagnóstico
2.
Rev. bras. neurol ; 46(3)jul.-set. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-564324

RESUMO

Introdução: A toxicologia é uma ciência que envolve inúmeros sistemas necessitando de uma equipe multiprofissional e interdisciplinar. A indistinção clínica entre as doenças ocupacionais e não ocupacionais dificulta o seu diagnóstico. Nesse contexto, a neurotoxicologia ocupacional e ambiental estuda os distúrbios do sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP) decorrente da intoxicação dos mais variados agentes. Método: Trata-se de revisão atualizada da literatura a partir de pesquisa na base de dados MEDLINE e LILACS. Também utilizou-se livros e documentos publicados em formato eletrônico. Resultados e Discussão: Distúrbios neuromusculares, distúrbios do movimento, doença do neurônio motor, alterações cognitivocomportamentais e neurofisiológicas têm sido relacionados a inúmeros agentes tóxicos nos últimos anos. A proposta deste artigo é revisar os principais distúrbios neurológicos associados à exposição crônica por metais. A fim de facilitar a abordagem inicial no atendimento ambulatorial aos distúrbios neurotoxicológicos foram confeccionadas tabelas descrevendo os principais agentes tóxicos, as fontes de exposição envolvidas e suasprincipais manifestações neurológicas. Conclusão: Arsênio, chumbo, mercúrio, manganês, cádmio e estanho são alguns metais envolvidos nos distúrbios neurotoxicológicos. Contudo, fica evidente nesta revisão que são necessários novos estudos a fim de determinar a real associação destes e outros metais nos distúrbios crônicos do sistema nervoso central e periférico.


Introduction: Toxicology is a science that involves innumerable systems and requires a multiprofessional and interdisciplinary team. The clinical indistinctiveness of occupational and non-occupational disorders makes their diagnosis difficult. In this context, occupational and environmental toxicology studies the disorders of the central nervous system (CNS) and the peripheral nervous system (PNS) resulting from intoxication by a wide variety of agents. Method: The method consists of an updated review of the literature based on research in the MEDLINE and LILACS databases, as well as books and documents published online. Results and Discussion: Neuromuscular disorders, movement disorders, motor neuron disease, cognitive-behavioral and neurophysiological alterations have been attributed to innumerable toxic agents in recent years. This article proposes to review the main neurological disorders associated with chronic exposure to metals. To facilitate the initial approach to outpatient treatment of neurotoxicological disorders, tables were devised to describe the main toxic agents, the sources of exposure involved and their main neurological manifestations. Conclusions: Arsenic, lead, mercury, manganese, cadmium and tin are some of the metals involved in neurotoxicological disorders. However, this review reveals the need for new studies to determine the real association of these and other metals in chronic disorders of the central and peripheral nervous systems.


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Arsênio/toxicidade , Exposição a Produtos Químicos , Cádmio/toxicidade , Chumbo/toxicidade , Doenças do Sistema Nervoso/etiologia , Exposição Ambiental , Estanho/toxicidade , Manganês/toxicidade , Mercúrio/toxicidade , Metais Pesados/toxicidade , Assistência Ambulatorial , Manifestações Neurológicas , Doenças Profissionais , Doenças do Sistema Nervoso Periférico , Literatura de Revisão como Assunto
3.
Rev. méd. IMSS ; 36(4): 281-7, jul.-ago. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-243115

RESUMO

México ocupa en Latinoamérica el segundo lugar en producción de manganeso, después de Brasil. La exposición laboral de alto riesgo a manganeso se presenta en trabajadores de minas e industrias siderúrgicas. La intoxicación crónica por manganeso se manifiesta por un cuadro clínico similar al de la enfermedad de parkinson. Ante la paradoja en nuesto medio de una detección prácticamente nula de este problema de salud, se describen cuatro casos clínicos identificados en Hidalgo, las variables relacionadas con la exposición laboral al metal y las características clínicas, con el propósito de prevenir a partir de la identificación oportuna del riesgo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Parkinson , Intoxicação , Fatores de Tempo , Manganês/toxicidade , Exposição Ocupacional
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA